
Durante os últimos três anos, Camocim vem apresentando um decrescente índice de infestação do Aedes Aegypti, consequentemente a diminuição dos números de casos de dengue. A redução do intervalo de visitas domiciliares de 2 meses para 1 mês e a conscientização da população para o combate à doença contribuem para os bons resultados. Em 2007, o município apresentou mais de 250 casos e esse número caiu para 20 em 2008, 9 casos no ano passado e 3 casos de dengue nos cinco primeiros meses de 2010.
Os bairros Centro e São Francisco são prioritários para o mutirão de limpeza, por apresentar altos índices de infestação com relação aos outros bairros de Camocim. “Mesmo o Centro apresentando um índice de infestação de 1%, o índice geral do município ainda está abaixo do preconizado como epidemia pelo Ministério da Saúde”, explica Dr. Osvaldo de Sousa Filho, Coordenador de Endemias e Zoonoses.
Controle permanente
Além do mutirão
de limpeza, a Coordenadoria de Endemias e Zoonoses realiza o constante monitoramento dos focos do mosquito da dengue no intervalo de 1 mês entre uma visita e outra. Desde 2008, esse intervalo caiu para 7 dias quando detectados focos do mosquito, realizando um monitoramento específico na residência e no seu entorno, utilizando a borrifação.
A mesma estratégia de bloqueios de casas com suspeita de dengue, na qual as residências vizinhas recebem um monitoramento mais específico, também é utilizada nos casos em que os prédios estão fechados e os responsáveis não residem em Camocim. “Nesses casos, os agentes intensificam o monitoramento nas casas vizinhas, para impedir a infestação no local”, explica Dr. Osvaldo.
Este ano, os agentes de endemias já realizaram 4 ciclos da Campanha de Combate à Dengue, apresentando um índice de 0,15% de infestação no 1º ciclo; 0,3% no 2º; 0,6% no 3º; e 0,5% no 4º ciclo, estando abaixo do índice aceitável pelo Ministério da Saúde, que é de 1%.
Fotos ilustrativas.
Os bairros Centro e São Francisco são prioritários para o mutirão de limpeza, por apresentar altos índices de infestação com relação aos outros bairros de Camocim. “Mesmo o Centro apresentando um índice de infestação de 1%, o índice geral do município ainda está abaixo do preconizado como epidemia pelo Ministério da Saúde”, explica Dr. Osvaldo de Sousa Filho, Coordenador de Endemias e Zoonoses.
Controle permanente
Além do mutirão

A mesma estratégia de bloqueios de casas com suspeita de dengue, na qual as residências vizinhas recebem um monitoramento mais específico, também é utilizada nos casos em que os prédios estão fechados e os responsáveis não residem em Camocim. “Nesses casos, os agentes intensificam o monitoramento nas casas vizinhas, para impedir a infestação no local”, explica Dr. Osvaldo.
Este ano, os agentes de endemias já realizaram 4 ciclos da Campanha de Combate à Dengue, apresentando um índice de 0,15% de infestação no 1º ciclo; 0,3% no 2º; 0,6% no 3º; e 0,5% no 4º ciclo, estando abaixo do índice aceitável pelo Ministério da Saúde, que é de 1%.
Fotos ilustrativas.
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