Com isso, Camocim está inserido no grupo de municípios Pólos de Algicultura integrante do Projeto Algas do Ceará, que incentivará a produção de algas úmidas no litoral cearense, fomentado pela Empresa Sete Ondas Biomar, juntamente com o Governo do Estado, através da ADECE – Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará, Banco do Brasil, Sebrae e Prefeituras Municipais.
Além do cultivo, Camocim será o banco de mudas da espécie Hypnea muciformes, responsável por repassar para os demais municípios inseridos no projeto. Os algicultores camocinenses serão qualificados para o trabalho pela Biomar, em parceria com o Sebrae, no que diz respeito às tecnologias de produção de algas úmidas. Em contrapartida a empresa irá adquirir a matéria-prima de que necessita com a qualidade desejada para a demanda da fábrica a ser instalada em Chorozinho.
A algicultura surgiu em Camocim como alternativa viável para a pesca artesanal costeira, visando uma melhoria de vida com novos meios de geração de renda. O projeto existente na Praia do Xavier foi propagado no litoral camocinense para as principais praias de potencial turístico e econômico como Maceió e Tatajuba. Cerca de 200 famílias formam a mão de obra do projeto, buscando na algicultura uma realidade de emprego e renda sustentável na pesca e aqüicultura de Camocim.
Em consequência da parceria com a BIOMAR serão montados em Camocim quatro Condomínios de Algicultura. Esses condomínios são basicamente grupos de pescadores, marisqueiras e jovens das localidades Xavier, Maceió e Tatajuba, com Regimento Interno do Comitê Gestor do Projeto Algas do Ceará, que tem por finalidade articular e fomentar, o planejamento e implementação dos critérios técnicos, organizacional e de gestão para a promoção da algicultura no estado do Ceará.
Além de Camocim, a empresa fomentará investimentos também nos municípios de Acaraú, Trairi, Paracuru, São Gonçalo do Amarante, Aracati e Icapuí.
Fonte: Leonel Ferreira, engenheiro de pesca e técnico ambiental da SMDS.
Nas fotos: Algicultores da Praia do Xavier nos primeiros passos do cultivo no Projeto Algacim (1); comunidade da Praia do Maceió aprendendo novas técnicas para a implantação do projeto (2); e modelo da balsa de cultivo de algas marinhas, que será instalada pela empresa Biomar (3).
Conheça mais detalhes sobre o Projeto Algas do Ceará nas matérias publicadas nos prinicipais jornais do estado:
A algicultura surgiu em Camocim como alternativa viável para a pesca artesanal costeira, visando uma melhoria de vida com novos meios de geração de renda. O projeto existente na Praia do Xavier foi propagado no litoral camocinense para as principais praias de potencial turístico e econômico como Maceió e Tatajuba. Cerca de 200 famílias formam a mão de obra do projeto, buscando na algicultura uma realidade de emprego e renda sustentável na pesca e aqüicultura de Camocim.
Além de Camocim, a empresa fomentará investimentos também nos municípios de Acaraú, Trairi, Paracuru, São Gonçalo do Amarante, Aracati e Icapuí.
Fonte: Leonel Ferreira, engenheiro de pesca e técnico ambiental da SMDS.
Nas fotos: Algicultores da Praia do Xavier nos primeiros passos do cultivo no Projeto Algacim (1); comunidade da Praia do Maceió aprendendo novas técnicas para a implantação do projeto (2); e modelo da balsa de cultivo de algas marinhas, que será instalada pela empresa Biomar (3).
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