| Secretario Fabio expõe o projeto |
Uma equipe formada por assistentes sociais, psicólogos, educadores, enfermeiros e médicos vem se reunindo desde fevereiro e discutindo as definições do projeto. “É uma situação complexa, por isso, nos reunimos para pensar o que está acontecendo”, afirmou o Secretário Municipal de Educação, Professor Fábio Sipaúba, membro da equipe técnica e um dos idealizadores da ação.
Durante a solenidade de lançamento o Prefeito Chico Vaulino apontou os valores dos bons projetos sociais que, buscam mitigar as patologias existentes na sociedade. “As ideias nascem geralmente de quem nos assessora e cabe então ao Prefeito abraçar ou não estas causas e agente tem sempre procurado abraçar causas que são boas para a nossa sociedade”, disse o Prefeito,que apesar das dificuldades espera contar com a participação da sociedade. “Nas dificuldades nos sempre precisamos estar buscando a contribuição de todos, e este momento é de convocação da sociedade para que nos ajude alutar contra o problema das drogas. Nós precisamos ter esta rede formada para tentarmos através de todas as maneiras atender as necessidades das pessoas”, alertou.O Projetose desenvolverá nas escolas da rede de ensino municipal, com abertura para as escolas da rede estadual e privada, terá a durabilidade de oito meses e neste período os coordenadores pedagógicos, professores de educação física e de ciências serão capacitados. “Os professores de ciências lidam com a questão biológica e os educadores físicos trabalham todo o corpo e a mente”, explicou o Secretário de Educação, Fábio Sipaúba.
O trabalho pretende transpor a caracterização de uma ação governamental devendo contar com a participação da sociedade através da “Rede Social Educativa” que se reunirá uma vez por mês com a finalidade de planejar ações de mobilização na sociedade.
Carlos Jardel
2 Comentários:
O problema, na verdade não são as drogas. Essas drogas tradicionais tipo cigarro, alcool, maconha e cocaína sempre existiram e vão continuar. O PROBLEMA É O CRACK !!!!! Essa sim a droga do fim do mundo, que não poupa ninguém e nem classe social. Camocim está "infestada" de jovens totalmente viciados nessa tal pedra. Muitos secam, outros ficam com a cara esverdeada, outros abandonam tudo incluindo trabalho, familia e bens pessoais pra viver essa loucura. A PM já nem sabe o que fazer com tantas ocorrências ligadas ao vicio do crack. A super bem intencionada clinica de reabilitação de uma igreja evangélica fica no meio do mato, mas em frente a uma bela casa de campo com pessoas se divertindo nos finais de semana e a um bar com direito a sinuca e tudo. Ou seja: um incentivo a fuga. Alguns devem até se reabilitar porque quem "quer deixar" deixa. Mas não é fácil, faltam profissionais especializados e poucos ficam muito tempo nessas "clínicas" ou se reabilitam totalmente.
De qualquer maneira, todo tipo de informação que for passada nas escolas sobre esse assunto é válido. Assim como "evite o primeiro copo" é lema para alcóolatras em recuperação, "evite a primeira pedra" deveria ser o tema dessa campanha.
É a destruição dos lares e famílias. Uma praga que ataca pessoas de todas as idades e classes sociais. Ricos , pobres, mulheres, crianças, jovens, adultos e até velhos completamente viciados. Muitos "morre não morre", só o esqueleto passando.
Haja clínica!!!!
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