quinta-feira, 3 de novembro de 2011

05 de novembro, Dia Nacional de Vacinação Contra a hepatite B

Sábado dia 05 de novembro das 08 às 17 h, é o Dia Nacional de Vacinação Contra Hepatite B. Deverão se vacinar as pessoas na  faixa etária de 0 a 24 anos. O esquema da vacina é de três doses, sendo que a 2ª dose ocorrerá após 30 dias depois da primeira, e a terceira, 06 meses após a primeira dose.

Estarão abertos os seguintes pontos de vacinação:

1. Secretaria Municipal de Saúde - Rua José Maria Veras
2. PSF João Colares - Bairro Coqueiros
3. PSF José Waldemar - Bairro Olinda
4. PSF Edsosn Tavares - Bairro Brasília
5. Creche São Francisco - ao lado da Igreja São Francisco
6. PSF Argentina Costa Passos - Bairro Nossa Senhora de Fátima
7. PSF Vicente Valdécio - Bairro Boa Esperança
8. PSF Boa Esperança I - Rua Rita Aguiar - Boa Esperança
9. PSF Maria do Socorro Silva - Bairro Cruzeiro
10. Centro de Saúde Dra. Maria Helena – (antigo SESP)
11. Escola Idelzuite T. Carneiro - Bairro Cidade com Deus
12. PSF Raimundo Alves Fernandes - Rodagem do Lago
13. PSF José Farias Lima - Praia
14. Colônia dos Pescadores – Av. Beira Mar
15. Hospital Deputado Murilo Aguiar -Centro.

HEPATITE B
A hepatite B é uma doença transmitida pelo vírus VHB, que tem predileção por infectar os hepatócitos, as células do fígado. Essas células podem ser agredidas pelo VHB diretamente, ou pelas células do sistema de defesa que, empenhadas em combater a infecção, acabam causando um processo inflamatório crônico.
O vírus da hepatite B pode sobreviver ativo no ambiente externo por vários dias. O período de incubação dura, em média, de um a quatro meses. Uma pessoa infectada por ele pode desenvolver as seguintes formas da doença: hepatite aguda, hepatite crônica (ou ambas) e hepatite fulminante, uma forma rara da doença que pode ser fatal.
Transmissão do VHB
O vírus da hepatite B está presente no sangue, na saliva, no sêmen e nas secreções vaginais da pessoa infectada. A transmissão pode ocorrer por via perinatal, isto é, da mãe para o feto na gravidez, durante e após o parto; por via horizontal, através de pequenos ferimentos na pele e nas mucosas; pelo uso de drogas injetáveis e por transfusões de sangue (risco que praticamente desapareceu desde que o sangue dos doadores passou a ser rotineiramente analisado).
As relações sexuais constituem outra via importante de transmissão da hepatite B, considerada uma doença sexualmente transmissível (DST), porque o vírus atinge concentrações altas nas secreções sexuais.
Diagnóstico
O diagnóstico é feito com base nos exames físico e de sangue para determinar o valor das transaminases (aminotransferases, segundo a nova nomenclatura médica), e a presença de antígenos do vírus na detecção do DNA viral. Em alguns casos, pode ser necessário realizar biópsia de fígado.
Sintomas
De modo geral, os principais sintomas da infecção aguda pelo vírus VHB são semelhantes aos da hepatite A: náuseas, vômitos, mal-estar, febre, fadiga, perda de apetite, dores abdominais, urina escura, fezes claras, icterícia (cor amarelada na pele e conjuntivas).
A hepatite aguda pode passar despercebida, porque a doença ou é assintomática, ou os sintomas não chamam a atenção. Outra particularidade é que a maioria dos pacientes elimina o vírus e evolui para a cura definitiva. Em menos de 5% dos casos, porém, o VHB persiste no organismo e a doença torna-se crônica.
A hepatite B crônica também pode evoluir sem apresentar sintomas que chamem a atenção durante muitos anos. Isso não indica que parte dos infectados possa desenvolver cirrose hepática e câncer de fígado no futuro.  Na maioria das vezes, porém, quando os pacientes procuram o médico, já há sinais de insuficiência hepática crônica: icterícia, aumento do baço, acúmulo de líquido na cavidade abdominal (ascite), distúrbios de atenção e de comportamento (encefalopatia hepática). A evolução dessa forma da

Carlos Jardel- com informações do Setor de Imunização da Secretária de Sáude

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