A bela paisagem de Camocim encantou tanto o missionário jesuíta português Padre Antônio Vieira, em 1641, quanto o professor e navegador português Antônio de Abreu Freire, que há quase 3 anos resolveu realizar um Cruzeiro Histórico Identidade e Cidadania, refazendo o trajeto que Padre Antônio Vieira fez entre Portugal e Brasil, no século XVII.
Trechos da história são narrados no livro “Diário de Bordo”, escrito por Antônio de Abreu Freire, ao longo da viagem que realizou em 2007, e em entrevista ao Diário do Nordeste, publicada na edição de ontem, dia 13, no Caderno Regional.
Como descrito na matéria “O objetivo do padre Viera [em Camocim] era pacificar os nativos, já que Camocim havia sido considerado um ponto estratégico e até então vulnerável da colônia, a fim de garantir a unidade territorial do Brasil, o que conseguiu, permitindo a ligação terrestre entre o Maranhão e Pernambuco”.
A matéria cita ainda outros fatos históricos como a intenção de construir uma fortaleza em Camocim, em meados do século XVII; a admiração de Freire pelo número de transeuntes a pé e de bicicleta ao longo do calçadão que acompanha o Rio Coreaú, comparando o município à cidades holandesas; e trechos da história da viagem que também incluiu a Serra da Ibiapaba.
Confira a matéria na íntegra, clicando nas fotos.
Ludovica Duarte
Fonte: Diário do Nordeste
Trechos da história são narrados no livro “Diário de Bordo”, escrito por Antônio de Abreu Freire, ao longo da viagem que realizou em 2007, e em entrevista ao Diário do Nordeste, publicada na edição de ontem, dia 13, no Caderno Regional.
Como descrito na matéria “O objetivo do padre Viera [em Camocim] era pacificar os nativos, já que Camocim havia sido considerado um ponto estratégico e até então vulnerável da colônia, a fim de garantir a unidade territorial do Brasil, o que conseguiu, permitindo a ligação terrestre entre o Maranhão e Pernambuco”.
A matéria cita ainda outros fatos históricos como a intenção de construir uma fortaleza em Camocim, em meados do século XVII; a admiração de Freire pelo número de transeuntes a pé e de bicicleta ao longo do calçadão que acompanha o Rio Coreaú, comparando o município à cidades holandesas; e trechos da história da viagem que também incluiu a Serra da Ibiapaba.
Confira a matéria na íntegra, clicando nas fotos.
Ludovica Duarte
Fonte: Diário do Nordeste
1 Comentário:
Enquanto isso o turismo de Jijoca vende o Lago da Torta, Guriu e Tatajuba como se fosse parte de Jericoacoara e ninguém diz ou faz nada. De Fortaleza até Camocim pela nova rodovia estruturante não existe uma placa sequer avisando que essa nova e segura rota também leva até a nossa bela cidade. Ainda bem que o Jonatas atualizou o mapa e jogou no facebook. Senão, poucos saberiam como chegar a Camocim por essa nova estrada. Será que ninguém se interessa em promover passeios em barcos apropriados pela barra do Rio Coreaú? Turistas reclamam do acesso a Praia das Barreiras e do embarque e desembarque para a Ilha do Amor. Um pier ou um cais flutuante seria ideal. Enfim, falta muito. As nossas belezas continuam sendo pessimamente exploradas sem nenhum profissionalismo.
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